Será parecido com a portaria virtual, um síndico atendendo por web ou até mesmo um robô com inteligência artificial fazendo o primeiro atendimento?
Apesar de existirem algumas leis que impeçam uma evolução radical, este mercado vem chamando atenção das finthecs e a modernização irá ocorrer, só nos resta adivinhar se será em 2, 5 ou 10 anos.
As fintechs buscam atender uma dor do mercado em nichos que possuem potencial de escala e os condomínios se enquadram perfeitamente nestas situações. O grande desafio aos síndicos atuais será de como competir com as fintechs, dado o grande poder de investimento e do uso tecnológico abundante que proporcionam uma experiência diferenciada aos moradores.
Em 2018 o PIB condominial movimentou aproximadamente 165 bilhões, com 420 mil síndicos no Brasil. Destes, apenas 5% são profissionais. Que oportunidade não é mesmo?
Mas o que as fintechs estão enxergando neste mercado?
Estamos falando de 33% da população morando em condomínios, ou seja, a partir do momento que se cria um relacionamento com os condôminos, existe um canal de entrada fabuloso para oferecer outros serviços e produtos.
Olhem só este exemplo: Olá morador, abra sua conta digital no banco ABC e pague seu boleto do condomínio por lá e ganhe 5% de desconto.
Algumas administradoras já perceberam a oportunidade e entraram no ramo de corretagem.
Mas por que os próprios condomínios não criam parcerias com empresas de serviços e produtos para gerar receita e aliviar consequentemente o valor da cota condominial aos moradores?
Falaremos sobre esta oportunidade no próximo artigo! Até lá!
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